DO COTIDIANO À TRANSCENDÊNCIA

Meu poema

Transcende

O cotidiano

E não é engano

Ou ilusão

Pego a mão

Do próprio Tempo

Pois no entretempo

Entre um sonho

E outro

Delineio

Minha própria

Sorte

Em enleio

Com o Destino

E sendo um

Poeta peregrino

Vou em romaria

À minha Essência

Tendo o arroubo

De menino

Minha Fé

Vai mais além

Ao meu poema

Convém

O que me aprouver

E que venha

O que vier

Qualquer destino

Me cai bem

Como uma roupa

Perfeita.

Valdecir de Oliveira Anselmo

23/07/2013

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Valdecir de Oliveira Anselmo
Enviado por Valdecir de Oliveira Anselmo em 23/07/2013
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