UM POEMA PARA A ALMA

Há um lenitivo

Um nepente

Que de repente

A tristeza

Esgote

Alento

Insufla

Na Alma

Essa bebida

Mágica

Aparta

A trágica

Poesia

Evoque

A alegria

Que venha

Com toque

Sutil

No íntimo

Como

Um mimo

Anjos pululam

Nessa luz

suscitada

E esses anjos

São fagulhas

Do anelo

Que transluz

Da vivacidade

Da Alma

Lá onde pulula

A alacridade

Do entusiasmo

Em espasmo

Almejado enlevo

Deve buscá-lo?

Sim, devo.

Valdecir de Oliveira Anselmo

22/07/2013

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Valdecir de Oliveira Anselmo
Enviado por Valdecir de Oliveira Anselmo em 22/07/2013
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