Amorphus

Paralelos cruzados esféricos

Encantam a menina de rendas

Surgem como seda aos crédulos

Mancham com torpor o destino

Da vida vibrante do descaso

Escrevem com fios de prata

Descrenças do mundo mundano

Esperam por entre as líquidas frestas

O grito estéril do velho profano