Carta da minha VIDA para mim!
"Calma, querido, venho em missão de paz
No mês que passou, um mês atrás
Eu fiquei assustada com o teu desespero
Levando uma vida insossa, sem tempero
Não quero ver os teus suspiros e nem te machucar
Porque a minha missão é fazer você se encontrar
E encontrar em ti a razão de viver
O que plantastes, terás que colher
Com a tua mente racional não vais entender nada
Volte ao centro de si mesmo antes de tomar uma decisão errada
E deixa-me chamar a tua atenção antes que seja tarde
E que cometas um erro pior e te tornes um covarde
Não mendigues o amor de quem não te merece
Ela fica e você perece
No enredo e cordas da tua vida
Enredarás a ti mesmo, abrindo a ferida
Pessoas te subestimam ou não creem em ti?
Faça menos por elas e mais por si
Verás que antes que te amem a esmo
Deve amar-se muito mais a si mesmo
Eu sou a VIDA e vim para essa missão
De fazer mais sábio o teu coração
E quando colocares a cabeça no travesseiro
Não procures by-passes e não sejas sorrateiro
Não engane a si mesmo confiando em tudo
E veja à tua volta e sobretudo
Que possa a tua mente clarear
Quando se entrega a si mesmo em troca de pouco amar
Eu te tiro o sono e te deixo os olhos abertos
Para que seja tudo descoberto
E se a tua maneira de pensar
Não encontrar a conjugação do verbo amar;
Então, vá, porque a tua hora é chegada
De procurares um lugar onde prepararei uma fada
Que te orientará em tudo que precisas saber
Tudo que aprenderás a entender
Choraste de amor um dia e molhaste os lençóis
Mas no outro dia em tua janela coloquei girassóis
E me perguntaste de onde vinha aquele perfume
E te mostrei tudo, como é do meu costume
Alegraste o teu coração e pensaste profundo
Viste que a tua vida é maior do que este mundo
Em que vive pessoas que não são de tua alçada
Tu amas as almas delas mais do que a tua alma é amada
Por isso, te aviso que há coisas nessa vida sagaz
Mas faças o que é certo e não olhe para trás
Porque não serás digno da colheita que é chegada
Se plantares outra semente, a semente errada"
(Paulo Eduardo)
"Calma, querido, venho em missão de paz
No mês que passou, um mês atrás
Eu fiquei assustada com o teu desespero
Levando uma vida insossa, sem tempero
Não quero ver os teus suspiros e nem te machucar
Porque a minha missão é fazer você se encontrar
E encontrar em ti a razão de viver
O que plantastes, terás que colher
Com a tua mente racional não vais entender nada
Volte ao centro de si mesmo antes de tomar uma decisão errada
E deixa-me chamar a tua atenção antes que seja tarde
E que cometas um erro pior e te tornes um covarde
Não mendigues o amor de quem não te merece
Ela fica e você perece
No enredo e cordas da tua vida
Enredarás a ti mesmo, abrindo a ferida
Pessoas te subestimam ou não creem em ti?
Faça menos por elas e mais por si
Verás que antes que te amem a esmo
Deve amar-se muito mais a si mesmo
Eu sou a VIDA e vim para essa missão
De fazer mais sábio o teu coração
E quando colocares a cabeça no travesseiro
Não procures by-passes e não sejas sorrateiro
Não engane a si mesmo confiando em tudo
E veja à tua volta e sobretudo
Que possa a tua mente clarear
Quando se entrega a si mesmo em troca de pouco amar
Eu te tiro o sono e te deixo os olhos abertos
Para que seja tudo descoberto
E se a tua maneira de pensar
Não encontrar a conjugação do verbo amar;
Então, vá, porque a tua hora é chegada
De procurares um lugar onde prepararei uma fada
Que te orientará em tudo que precisas saber
Tudo que aprenderás a entender
Choraste de amor um dia e molhaste os lençóis
Mas no outro dia em tua janela coloquei girassóis
E me perguntaste de onde vinha aquele perfume
E te mostrei tudo, como é do meu costume
Alegraste o teu coração e pensaste profundo
Viste que a tua vida é maior do que este mundo
Em que vive pessoas que não são de tua alçada
Tu amas as almas delas mais do que a tua alma é amada
Por isso, te aviso que há coisas nessa vida sagaz
Mas faças o que é certo e não olhe para trás
Porque não serás digno da colheita que é chegada
Se plantares outra semente, a semente errada"
(Paulo Eduardo)