A flor que que gosto, murchou
Esqueci, não reguei mais
Inda assim espalha no ar [perfumes]

Ensinou-me a ver e aprender
Que na vida se colhe o que plantou,
E a chuva cai, êles cantam
Mas a flor, desencantou.

Sou ilusão, sem querer
Não sou só, tenho Deus
Nessa guerra perspicaz
Ouço o canto singelo.

Dos pássaros a me saudar.. ..

Sigo neste vagar, 
Jamais quis molestar
Sou fruto do sertão
Meu médico é jesus
Que carregou por nós
Sua cruz.

Palavras,
São algo que fincam
Após ditas, nos recinta
Após escrita nos ensina.

Adeus,
É algo que doi,
Por vezes vale um adeus
Com honestidade e respeito
Que trocar palavras duras
Que vem das quimeras do peito!




29.05.217

imagem google.


 
Tereza Mendonza Lima
Enviado por Tereza Mendonza Lima em 29/05/2017
Reeditado em 29/05/2017
Código do texto: T6012352
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