Eco à-toa

Outrora, França às claras

Alegria de Reis soberbos

Gemidos do sol solitário

Infernos de Dante e, sempre

um pensamento insalubre

Decompõe-se o navio de vinhos

nesse reino donde nada se leva...

nem saberíamos do vírus

na dramaticidade das novelas

Ora, indo palavras

Índios e índoles

Entre as neblinas

São tantos os mutilados

em Guernica e Espanha

Ah, nem mais torre Eiffel

têmporas ou tempo-ranço

Nenhuma consciência

nesse canto sem pranto

nada, nada de acalanto

ao Hominis em silêncio

aos gritos pelo Atacama

# # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # # #

Interação do Mestre Jacó Filho

No uso da sabedoria,

O ouro jamais perdeu...

Sabe-se-la quem morreu,

Nesse jogo de tirania...

Obrigado Mestre!

Gilberto Oliveira
Enviado por Gilberto Oliveira em 20/11/2015
Reeditado em 26/01/2016
Código do texto: T5455128
Classificação de conteúdo: seguro