Misterioso...

Contemplo a quem as minhas saudades abraçam

E escrevo versos... Talvez a minuta de páginas dos dias passados...

E num momento de grande emoção... Então pintei o céu de azul...

Tocando ao compasso febril do coração

Ah...Deixa-me sentir até onde a forma se desapega

Deixa-me ser genuinamente louca e compreensiva

No mais eu no profundo de mim...

Deixa que a purpurina

Da eternidade te toquem... Apenas sinta...

Nestes minutos que proclamo eternos...

Um pedacinho de ti que dança ao vento...

E por ti nas noites sigo as constelações estelares

Cruzo os teus passos

Sabes o amor não se inventa ou detém... Ele não morre

Está no coração...!