Até o ultimo arrepio...

Prisioneira que sou

Do teu amor...

Um pássaro sem voo... Sem partida...

Como num sonho entre brumas...

Procuro por ti... Em algum lugar

No firmamento... Entre céus...

Talvez...

Onde perdi também a alma e a paixão...

Já me reinventei dentro de todas as viagens...

Por entre mares... Por sobre as ondas

Sem chegar nem partir... Sempre no mesmo lugar

A te procurar... Até o ultimo arrepio...

Mas apenas um olhar pra trás onde

Somente um vazio e as palavras que versam

Quais gritos de amor... Nas rimas do meu poema...

A tua ausência e nada mais...!