PESADELO
(Ps/175)
Ouvi e vi o padecer
horrendo do mundo.
Do capricho do vento, enquanto
a esperança dos insensatos se evadia,
soluços e aflições sem luz, lamentos e
grasnidos nas bordas d'um precipício,
onde os corações agitados e cansados
tentavam romper barreiras da dor e do breu.
Orbitava a culpa numa entrada maldita
da agonia d'um estreito caminho e o furor
do medo mudo sem guia, em torpes
fantasias de luxúria, às cinzas do nada,
no doce ninho despido,
repleto de sombras taciturnas
adentrando n'uma sepultura perversa sem fim.
E quem diria...
de repente, calaram as vozes, as feras se abateram,
o conflito e a amargura chegaram ao final
num destino letal ... e
do sonho,
acordei chorando!
(Ps/175)
Ouvi e vi o padecer
horrendo do mundo.
Do capricho do vento, enquanto
a esperança dos insensatos se evadia,
soluços e aflições sem luz, lamentos e
grasnidos nas bordas d'um precipício,
onde os corações agitados e cansados
tentavam romper barreiras da dor e do breu.
Orbitava a culpa numa entrada maldita
da agonia d'um estreito caminho e o furor
do medo mudo sem guia, em torpes
fantasias de luxúria, às cinzas do nada,
no doce ninho despido,
repleto de sombras taciturnas
adentrando n'uma sepultura perversa sem fim.
E quem diria...
de repente, calaram as vozes, as feras se abateram,
o conflito e a amargura chegaram ao final
num destino letal ... e
do sonho,
acordei chorando!