Tapera, minha casa de madeira

Entre suas frestas

A luz do luar te ilumina,

E tira de mim

O medo da floresta que te rodeia,

Pequeno castelo

De quem nunca, nada teve,

Grande lar

De quem tudo, sempre teve

Aconchego e abrigo

Que sempre levarei comigo.

Tapera pequenina

Minha humilde casinha,

Primeiro lugar na recordação,

Posso viver cem anos

Lembrarei sempre de ti

Me deu morada e agora

És tu que hoje mora

Dentro do meu coração.

Paulo Francisco dos Santos
Enviado por Paulo Francisco dos Santos em 29/06/2016
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