Criança...
Obra linda,
Nas mãos do criador.
Brandura no olhar...
Sorriso singelo...
Abraço acolhedor...
Sem malicias,
Inocentes criaturas.
Mensageiros de resiguinação
Ao mesmo tempo em que se atracam,
Harmonizam-se.
Que curioso
Este seu jeito de ser,
De não deixar
Para depois.
De serem tão
Leais ao ponto
De magoar com candura.
De sonhar, acreditar.
Como se fosse para já.
De se ver num mundo
Primoroso,
Majestoso, ilusionista,
Onde tudo é plausível.