As Sete Pragas do Apocalipse

Nas páginas obscuras da profecia,

Revelam-se sete pragas do apocalipse,

Um destino sombrio, o anjo sabia,

Que abala as almas, como um eclipse.

A primeira praga, a peste assustadora,

Espalha-se como um vento traiçoeiro,

Destrói a saúde, trazendo a morte assustadora,

Um flagelo que nos leva ao desespero.

A segunda praga, águas em sangue se tornam,

Rios e mares tingidos de vermelho,

Um sinal macabro, do que nos espera,

Um aviso sombrio, um presságio espelho.

A terceira praga, enxames de insetos surgem no firmamento,

Devorando colheitas, deixando a terra sem vida,

A fome se espalha, trazendo dores e lamentos,

Uma provação que nos consome, sem saída.

A quarta praga, trevas cobrem a luz,

Uma escuridão densa, um manto de aflição,

Aterrorizando corações, confusão que reluz,

Um desespero profundo, uma grande comoção.

A quinta praga, doenças incuráveis surgem,

Chagas e feridas que não cicatrizam,

Um sofrimento intenso, que não se curvem,

Um tormento que nossas esperanças minimizam.

A sexta praga, guerra e conflito se desenrolam,

Nações se enfrentam, sem piedade ou trégua,

A violência se alastra, destinos se assolam,

Um caos que destrói, sem deixar uma réstia de léguas.

E, por fim, a sétima praga, a queda do céu,

A ira divina desce, em chamas e fogo,

O fim dos tempos, o destino cruel,

Um apocalipse que nos consome, fim do jogo.

Que estas palavras sirvam de alerta,

Para que busquemos paz e amor em cada ação,

Diante das pragas do apocalipse, não há oferta,

Apenas unidos encontraremos a salvação..