Traço da Crisálida.

E o suspiro por cada orvalho.

Bem que fosse, minha primavera'

Seria meus perfumes na solidão.

Pois sou vazio entre os arcos-íris.

E sobre o forte traço da crisálida.

Deixando minha pele desprotegida.

De quantos anseios, dera atingida.

Tenho minhas formas de metamorfoses.

Pois cada um, tem da sua natureza.

Minha sombra, foi de agora ampliada'

E o que nela deixa, por estabelecer.

Levantando-me, como cera vermelha.

Fazendo do solo, o seu gesto.

Luzida do meu tamanho perplexa.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 17/09/2016
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