Liberdade.

No encanto da natureza bela e real?

Meu corpo descobre a senil dita hombridade.

Suave na noite.Intenso na Paz.

Formando minha aurora réu e faceira,

Quando crivo meu peito nas águas.

E tento desfrutar a carne em minha alma;

Subindo aos céus, descendo ao negro inferno.

Mas, estou ilhado, num mundo, apenas meu.

Olhando as paisagens,-Num;Penhor Magistral.

Fabulo- e com minhas mãos na terra.

E,- De centro, vejo anjos desnudos'

'Brilhantes'-Ternos'No antro da gruta.

Percebo, pouco, mas?Tenho Liberdade.

Quando procuro suas asas,

Ao não perceberem minhas súplicas.

Imolando suas vozes, em torno da natureza, casta singela.

Perene"A sombra se vê sentida,

Como um raio em quimera alta da solidão.

E na prisão que segue?

O círculo se abre sem fim,

Deixando-os, ainda presos ao meu silêncio atroz.

Donde meus passos, giram, como navalhas cegas.

Ferindo o chão, que os acolhe.

Abstenho no falar,-Me sobra Deus.

Abrindo o espaço-da noite.

Por'paz de antro, sigo tão emento,

Pois meus gritos me ferem;

'Levando-me à uma decisão'

E neste inferno de outrora?

A saudade me procura cheia e má.

Escutando prantos que são e estão perdidos.

Mas, a sua dor me compreende, pacífica

Sendo o meu consolo o seu espírito.

E de cada passagem que sobrou;

Minha lucidez, corre como vento.

Abraçando meu orgulho sobre o universo.

Articulando meu coração em sua plenitude.

Sendo os seus lindos campos de azaleias místicas.

Como espelho para o meu Senhor'

Abrindo cada manhã, com sua glória.

Arrematando todo o mau, que veio.

Lançando para os anjos como seus sonhos,

Que Migrando!'Formam seus laços póstumos-Sem Iras.

Libertando-me, de um pesadelo aval!.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 02/09/2016
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