Pedras.

Tornando mel entre as colheitas.

Sobre o penhor entre Deus Vosso.

Neste solo de pedras malditas,

E por toda uma vida aprimorada.

O ventre parindo a inocência,

Oh felicidade, que nos decora'

Apoquentas nosso espírito.

Alimenta o sentimento derradeiro.

Porque tino, tem uma pomba maior'

E diante desta fresta, de esperança?'

Cosendo os laços da vida ambígua.

Resguarde vasto primor compêndio'

Curando corações machucados.

Quando, em teus braços, alvoroçar-nos.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 11/08/2016
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