A colheita

Quantas amarguras eu plantei dentro do peito

A colheita foi muito abundante colhi tanta solidão

Fazendo um resumo de mim mesma me perdi

Só no silencio deste vazio estranho me encontrei

As respostas expostas na minha frente flutuaram

Cada momento foram caracterizado nitidamente

O rascunho sendo passado a limpo agora sem volta

As palavras não ditas se calaram para todo sempre

O sangue na via já coagulado a pele se faz rígida

A estrada longa chega ao seu fim sem e as reposta

O purificar da alma começa é nítido apavoramento

De quem ainda não sabe o caminho que estar por vir