FILANTRÓPICO

Ele que sempre fora um bom homem

Ajudava a tudo e a todos.

Mas quando precisou, eis que somem

Não apareceu nenhum, nem outro...

Jamais negou auxílio aos necessitados.

Nem um prato de comida a quem tinha fome.

Hoje está desamparado, pobre coitado;

E ninguém ajuda o homem!

É de doer o coração.

Pobre deste homem

Pelas ruas agora perambulando.

Como é triste a ambição.

A ingratidão tem nome:

Ser humano!

Poeta imaginário
Enviado por Poeta imaginário em 09/04/2017
Código do texto: T5965631
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