Moribundo.
Era uma noite das mais frias,
Para quem sentia a escuridão,
Aos poucos, afogar sua vida,
Entre suplicas silenciosas e lágrimas...
Aos poucos mais sufocante a agonia...
Não há forças para se levantar do chão.
Não há voz para pedir ajuda.
Não há mais nada para se clamar...
Toda a existência parece vazia.
Talvez por incidência, ou não...
Mas tão próximo de se tornar nada...
Lentamente o corpo desfalecia,
Nada mais sentia-se até então,
Vivia-se toda noite em eterna partida...