Quantas vezes

Quantas vezes

A fronha molhada

Por uma lágrima

Que a angustiava

Quantas vezes

Os dias passaram

E ela

Sem esperança

De nada

Quantas vezes

De noites sombrias

E ela vazia

Quantas vezes

Nas suas tristezas

Em meio as incertezas

Do seu coração

Pedia a DEUS

Por compaixão

Quantas vezes

A sua dor

Profundo labor causou

Quantas lembranças

Ela guardou

De quando criança

Quando vivia

Imensos dias

De alegria

Mas é assim

Quis o destino

Nunca mais deixar

Ela sorrir.

Jefferson Galvão
Enviado por Jefferson Galvão em 22/10/2016
Código do texto: T5799312
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2016. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.