Eternamente em teus braços

Repousa-me na tua casa

Este corpo caído, esfacelado

Que nem teus braços seduzíveis

São capazes de agradar-me.

Pobre criatura mortal

Sucumbido...

E agora

Parto feliz, morto

Mas em teus braços, faleço...

Luis Profeta
Enviado por Luis Profeta em 22/04/2013
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