O Silencio
O silencio me acolheu com tanta força é esplendor
Que agora não posso mais fugir...
Nem tem como desistir.
E luzbel me aguarda entre as sombras e o vicio.
E a morte sorri enquanto leve velhos amigos...
E quele sentimento que deveria libertar o peito não passa
De uma velha promessa.
Caminho sendo seguido pela solidão
E as ruas pelas quais caminhei e continuo a prosseguir
Foram construídas com “paralelepípedos atrozes”.
E quantos enfrentam a calçada e o tempo com
Papelão e jornal, sem nome, identidade ou história...
Pra eles só resta o poço do silencio.
Fome, Guerras, Violência, como a humanidade consegue prosseguir.
Observo o céu e como sempre calado!