SENZALA


Preso pelos grilhões
Esquecido do mundo livre
Aqui de novo me encontro
No abrigo da senzala
Liberta-me alma escravagista
Alforria-me deste degredo
Assim desta maneira
Não consigo mais sonhar
Deixa seguir meu caminho
Liberta quea será tamen
(liberdade antes que tardia)






Dego Bitencourt
Enviado por Dego Bitencourt em 18/04/2011
Reeditado em 18/04/2011
Código do texto: T2916411
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