SAUDADE NA JANELA
Lá na fazendinha Vitória a sorrir
Nas águas se banhar
De camisola o corpo a desenhar
Saudade da janela a observar.
Gritava o seu nome
E nada de escutar
A saudade chorou de tanto a amar
Disse vou-me embora
Fica bem minha senhora.
Vitória moça tão bela
Sentava sempre na janela
Com sua bela cor de canela
Uma laranjeira a florir
Encantava a todos a sorrir.
Vih não me deixe ir
Olhou para o céu sem se despedir
Disse a saudade nunca pensei que ia sentir
Saudades de alguém que um dia deixei partir
Agora tomei a decisão que devo ir
Lambuzou-se a saudade sem saber se ia conseguir
Jey Lima Valadres/ 20:10/ 08-10-2021
Jacó Filho nobre das letras é um prazer compartilhar tuas intenções neste humilde cantinho. Teus versos são puro aconchego das escritas e tão emocionante que fascina nossos olhos tão fiéis a leitura. Muito obrigada pelo carinho poeta. Deus abençoe sua vida.
NÃO DEVIA TE AMAR
Só quando foste embora,
Percebi que te queria.
E hoje minh'alma chora,
Recordando fantasias,
De quando nua no rio,
Parecias estar no cio,
Cujos efeitos, ignoras.
Te amo, mas não devia
Só quando foste embora,
Percebi que te queria.
ChicoMesquita que prazer ler tão magnífica interação para enfeitar este cantinho feito com carinho pra vocês. Tua escrita perfumou e os belos versos enfeitar essa saudade, muito obrigada querido poeta pela nobreza que deixou. Bjinhos no coração!
Quem nunca teve saudade,
Jamais, soube o que é amar,
Não teve felicidade,
Vive no mundo a vagar.
Jajá de Guaraciaba obrigada amigo poeta pelos versos tão lindos e cheios de encanto que deixaste aqui, e enfeitar e dividir esse enconto com todos. Devo aplaudir a todos nobres poetas que enfeitam e perfumam esse cantinho. Bjinhos no coração!
Flores e ela na janela
Dá uma saudade daquela.