NO INFINITO DE UM VERSO

Do meu amor me despeço,

No infinito de um verso.

E triste, confesso;

Novamente, eu a quero.

Pois dizem que o universo

Conspira em nosso favor, assim espero.

Ao meu amor eu peço,

No infinito de um verso

E com um compasso eu meço,

A linha que caminhamos juntos, decerto

Está se apagando, virando um deserto...

Onde a água dos teus lábios beber eu quero.

Juro, meu bem. Sou sincero.

E no infinito de um verso,

Te espero.

Poeta imaginário
Enviado por Poeta imaginário em 11/12/2016
Reeditado em 02/05/2017
Código do texto: T5850143
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