Simplesmente!

Deitado na grama, ouvindo o barulho do vento,

De olhos fechados,

Esquecendo por um instante todos os meus tormentos.

O Sol aquecendo o meu rosto e no coração,

Uma paz temporária, passageira,

Como uma folha planando devagar, de bobeira.

Saudade da época que sujar a roupa fazia parte,

Que deitar na grama não era arte,

Que o colo da mãe era baluarte.

Saudade, simplesmente...

Saudade.

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Moises Tamasauskas Vantini
Enviado por Moises Tamasauskas Vantini em 07/10/2015
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