ALMA SELVAGEM

Fecho os olhos

E vejo a tua bela imagem

Tons verdes pintam esta aragem

Retratos trazem as viagens do tempo

Traduzem os momentos de silêncio

Em que as almas viveram

Aí como queria eu voltar ao tempo

Bronzear-se com as lágrimas dos teus olhos

E sentar-se nos campos dos teus braços

O tempo é cruel, ele não volta atrás

Mas trás as retrospectivas em minutos

Ele julga os nossos actos,

Recorda-nos dos erros cometidos,

Errei por deixar-te partir

Choro todos os dias por desistir

Não consigo viver sem a tua imagem

Confesso, estou doente de amor

Ainda tenho a alma selvagem (...)

Obrigado poetisa HLuna, por esta bela interacção

AINDA TE QUERO

Minha alma é rude, é selvagem,

te quer com desejo, insanidade,

no perfume soprado pela aragem,

na lembrança presente desta saudade

de um tempo que ficou lá para trás.

Tenho sempre em meus olhos a tua imagem,

não consigo esquecer, falta coragem,

me parece ter teu corpo em mim colado,

ardente, de amor todo molhado...

Um sonho que sei não existe mais.

Eu entendo, é apenas ilusão,

porém bate no meu peito esta paixão

Thanks poetisa Zemary, por esta bela poesia

Se pensas que não te amo

Comestes realmente o maior engano

Se pensas que tenho alma selvagem

É apenas sua miragem

Tua voz me convida ao amor

Teu corpo me enche de calor

Aguardo ansiosa tua presença

Para que eu não vire apenas uma lembrança

Obrigado pela interacção amiga Ana Campos

Guardo comigo as lembranças

dos momentos em que vivemos

uma linda história de amor

E se seus beijos ainda sinto

nos meus lábios sedentos

em desejos ardentes

é que a minha alma selvagem

não lhe esquece um só momento.

Daniel Miguelavez ou Merlin Magiko
Enviado por Daniel Miguelavez ou Merlin Magiko em 02/03/2014
Reeditado em 04/03/2014
Código do texto: T4712615
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