733) Nem muito lá, nem cá!
Quero o “ser” poeta significando-se
Contudo, apregôo, sem esmero!
Tardio, busco-te em versos plenos
Com o teu português lânguido.
Todavia, que me venham palavras
Sem erros crassos e contraditos.
Espero-te nas noites frias e ao raiar do dia.
Com sua imponência e consistência dos inauditos.
Busco-te conquanto em versos simples
E na simplicidade te redesenho...