733) Nem muito lá, nem cá!

Quero o “ser” poeta significando-se

Contudo, apregôo, sem esmero!

Tardio, busco-te em versos plenos

Com o teu português lânguido.

Todavia, que me venham palavras

Sem erros crassos e contraditos.

Espero-te nas noites frias e ao raiar do dia.

Com sua imponência e consistência dos inauditos.

Busco-te conquanto em versos simples

E na simplicidade te redesenho...

Cris Amaral
Enviado por Cris Amaral em 26/10/2013
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