PERDENFINITA
Saio por aí, insone, vagando...
Chuto estrelas, distraída.
Pego um planeta, lanço no buraco negro,
cesta!...
Danço ao som de uma música
imaginária
e levanto a poeira cósmica!...
Minha mente vaga em lembranças
saudosas...
Choro pequenos cometas,
me recomponho!...
Acendo sóis, como se possível fosse
aquecer meu coração, acalantá-lo!...
Balanço na lua minguante,
vou e venho
venho e voo...
Retomo a tragetória pelo universo,
pequenos caminhos, longos atalhos...
Vencida pelo cansaço,
deito na relva,
cubro-me com a pétala aveludada de uma rosa,
vou adormecendo ao som da sinfonia
da aurora boreal.
Em algum lugar do infinito,
em sonho,
encontrarei você.
Saio por aí, insone, vagando...
Chuto estrelas, distraída.
Pego um planeta, lanço no buraco negro,
cesta!...
Danço ao som de uma música
imaginária
e levanto a poeira cósmica!...
Minha mente vaga em lembranças
saudosas...
Choro pequenos cometas,
me recomponho!...
Acendo sóis, como se possível fosse
aquecer meu coração, acalantá-lo!...
Balanço na lua minguante,
vou e venho
venho e voo...
Retomo a tragetória pelo universo,
pequenos caminhos, longos atalhos...
Vencida pelo cansaço,
deito na relva,
cubro-me com a pétala aveludada de uma rosa,
vou adormecendo ao som da sinfonia
da aurora boreal.
Em algum lugar do infinito,
em sonho,
encontrarei você.