“O RIO “
Tombam as águas do ribeiro
Que nascem lá no pé da serra
E se espalham ganhando,
Vida nova por este riacho
Vindo ao encontro do rio
Por este lindo vale.
Em seu percurso mais e mais
O riacho vai se alargando
Dando com o vento a bater
Em suas águas límpidas,
Rompendo florestas com lindas cascatas.
Agora o rio formado em seu
Leito vai percorrendo, e a cachoeira,
Agora é do inferno, em baixo,
Forma uma ilha cheia de graça e beleza
Mais adiante o rio corre
Mansamente, indo se
Encontrar com o mar e sua fúria.
Mas se não tomarmos providências
E o homem não parar com esta louca
Caminhada em que esta em busca de
Dinheiro e dinheiro, teremos no futuro
Bem próximo apenas rios secos,
Cachoeiras e cascatas secas que um
Dia foram importantes e embelezava
A paisagem e que foram apenas
Destruídas com a mão do homem
E agora não caem mais e não
Vão correndo mansamente para o mar.
Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Embaixador da Paz
Poeta del Mundo
Membro do Portal Cen de Portugal
Membro dos Poetas e Escritores do Amor e da Paz
Membro do Mar das Letras
Membro do Beco dos Poetas
Membro da Associação Internacional de Escritores e Artistas
AVSPE ( Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores )
Pensemos um pouco nobre colegas e poetas, vamos parar e pensar, vamos pensar que nada somos, mas que juntos somos muitos mais,
e que se não tomarmos conta da situação com nossas poesias, nossos versos e crônicas quem sabe um dia não teremos o bem precioso para que possamos tomar que é a água.
Vamos nos unir em nossas poesias, vamos fazer deste Recanto o nosso bem maior, para que juntos possamos dar o nosso grito de alerta e quem sabe ajudar a salvar um pouco a água que esta sumindo, juntamente com os rios.