MEU ÚLTIMO GOL...
Relembrando, a minha saudosa juventude,
nos campos, marquei todos os gols que pude,
fui aclamado, fui muito famoso na região...
Não foram de namoro, minhas tardes de sol,
mas em tão disputados jogos de futebol,
vibrei, chorei, fui muitas vezes campeão...
Sem namoradas, pois tiravam minha liberdade,
mas...Foram tempos de uma bela saudade!
Embora sem meus domingos para namorar...
Mil torcidas, em estádios lotados calei...
Mil zagueiros, caídos no chão deixei...
Torcidas rivais, vi nos campos chorar...
Saudosos tempos...Hoje, aqui só, penso,
naquele triste jogo, cidade de São Lourenço,
que infelizmente, minha perna quebrei...
Èpocas, que não esquecerei jamais,
das cirurgias, e tantas dores nos hospitais,
ninguém me visitou, não viram o quanto chorei...
Por nenhum torcedor, uma vez fui lembrado...
fiquei só, nos hospitais, e em casa , amarrado,
mas daquela torcida, certa tarde me vinguei...
Cada adversário driblado, que no chão caía,
toda a arquibancada de madeira, tremia,
daquele desprezo anterior, então lembrei...
Deixando vários adversários no chão, já vencidos,
que foram driblados, e para trás, caídos,
o último, o goleiro, um gol aberto, encontrei...
Fogos? Foi como uma noite dos pirilampos...
Meu último jogo.Nunca mais voltei aos campos,
por que aquele gol da vitória...Não marquei...
Relembrando, a minha saudosa juventude,
nos campos, marquei todos os gols que pude,
fui aclamado, fui muito famoso na região...
Não foram de namoro, minhas tardes de sol,
mas em tão disputados jogos de futebol,
vibrei, chorei, fui muitas vezes campeão...
Sem namoradas, pois tiravam minha liberdade,
mas...Foram tempos de uma bela saudade!
Embora sem meus domingos para namorar...
Mil torcidas, em estádios lotados calei...
Mil zagueiros, caídos no chão deixei...
Torcidas rivais, vi nos campos chorar...
Saudosos tempos...Hoje, aqui só, penso,
naquele triste jogo, cidade de São Lourenço,
que infelizmente, minha perna quebrei...
Èpocas, que não esquecerei jamais,
das cirurgias, e tantas dores nos hospitais,
ninguém me visitou, não viram o quanto chorei...
Por nenhum torcedor, uma vez fui lembrado...
fiquei só, nos hospitais, e em casa , amarrado,
mas daquela torcida, certa tarde me vinguei...
Cada adversário driblado, que no chão caía,
toda a arquibancada de madeira, tremia,
daquele desprezo anterior, então lembrei...
Deixando vários adversários no chão, já vencidos,
que foram driblados, e para trás, caídos,
o último, o goleiro, um gol aberto, encontrei...
Fogos? Foi como uma noite dos pirilampos...
Meu último jogo.Nunca mais voltei aos campos,
por que aquele gol da vitória...Não marquei...