Sempre volto em mim,
como uma tempestade uivante.
Pouso na árvore dos sonhos
entre longos galhos despidos,
que movem-se como pêndulos
de um relógio....
Espero que ela brote
folhas e flores
no lusco fusco do anoitecer
trazendo vida e perfume,
para saturar a suave
 trama de atmosfera....
Na luz da pré-aurora sigo
esse mundo recem formado
como um famtasma
de estradas sepultadas,
em um mundo feito de
quase tudo,
e quase nada.....