Doente de saudade...
Quando ela vem...
Não se sabe quando irá partir...
Quando nos corroe a alma,
Dias apenas que se aloja em nosso peito,
Absorvem décadas de sofrimento...
Tem saudade boa, que se mata quando
Por ventura, imaginamos a pessoa amada
Ao nosso lado, e com esta lembrança,
Acalentamos nosso coração, com uma dose de fantasias.
Envolta suposta incidência.
Na medida em que casais
Que anteriormente encontravam-se distante;
Ao depararem-se, entrelaçados um nos braços.
Do outro, matam a nostalgia que outrora os consumia...
A felicidade doravante torna-se tamanha,
Que ambos não conseguem apartar-se.
É tanto o desejo que os invade...
Que melhor seria;
Deixar-se abastecer pelas ondas que os contagia.