SIMPLICIDADE AMOROSA


Sentado próximo as janelas da alma
encosto meu peito no para-peito da memória
para sentir o frio daquela tarde chuvosa
e nós dois na varanda bangalô, aquecendo
nosso amor nas serpentinas do desejo.

Falávamos da cachoeira gigante, com a noite
vindo nos abraçar... No restaurante a mágica
desvendada e nós dois ainda extasiados
com aquele banquete de pastel-fubá.

Paulo Cesar Coelho
Enviado por Paulo Cesar Coelho em 28/07/2009
Código do texto: T1724168
Copyright © 2009. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.