LAVANDO A ALMA
Do alto do monte
Sentado sob o antigo tronco,
Ainda sonolento,
Aprecio o nascer de um novo horizonte.
A névoa esbranquiçada
Ainda borra os olhos acordantes
Que tentam enxergar mais longe,
Vales e montes,
Despertados aos poucos pelo astro rei.
Deixei as janelas
Para ver mais adiante,
E entre canários e bem-te-vis,
Sentir a brisa fria congelando a face
Em meio as ervas e terra gritante.
O sol aos poucos,
Foi descortinando o horizonte
E apareceu sublime,
Pintando e colorindo a tela,
Com as mãos santas,
Diante do fascinado expectador.
O belo cenário lavou a pobre alma
Ainda fragilizada pela noite
Que tardou por se despedir.
Mas que ao alvorecer do dia,
Se energizou ao ponto,
De superar medos e pesadelos,
E enfrentar novos desafios.
A vida é bela!
Escrito por Cristawein.
Do alto do monte
Sentado sob o antigo tronco,
Ainda sonolento,
Aprecio o nascer de um novo horizonte.
A névoa esbranquiçada
Ainda borra os olhos acordantes
Que tentam enxergar mais longe,
Vales e montes,
Despertados aos poucos pelo astro rei.
Deixei as janelas
Para ver mais adiante,
E entre canários e bem-te-vis,
Sentir a brisa fria congelando a face
Em meio as ervas e terra gritante.
O sol aos poucos,
Foi descortinando o horizonte
E apareceu sublime,
Pintando e colorindo a tela,
Com as mãos santas,
Diante do fascinado expectador.
O belo cenário lavou a pobre alma
Ainda fragilizada pela noite
Que tardou por se despedir.
Mas que ao alvorecer do dia,
Se energizou ao ponto,
De superar medos e pesadelos,
E enfrentar novos desafios.
A vida é bela!
Escrito por Cristawein.