FLUTUANDO AO RELENTO

FLUTUANDO AO RELENTO

Mas sonho,

Sonho!

Em doce magia

Aéreo divago,

Tropeço embaraço

Em calmaria.

Alço novamente

Perco-me no tempo

Divago de novo

Com o pensamento.

Conquisto as alturas

Flutuo ao relento

Meus olhos, vislumbrando

Vasculham e exploram

Os montes e vales

Em seus mínimos detalhes

É a águia planando

Verdes matas

E campinas

É contraste

É beleza

É benção... Divina!

É mãe natureza

Geraldinho do Engenho
Enviado por Geraldinho do Engenho em 15/09/2009
Código do texto: T1812150
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