Cidade em Preto e branco
Ao respirar a fumaça
Meus pulmões distribuem a trapaça
E onde quer eu que passe
Insisto em tropeçar
Na sombra vermelha
Que te representa
Com a tal Liberdade
Liberdade que atravessa pontes e viadutos,
Nuvens e garoas,
Sol e qualquer diminutivo de alguma beleza natural
Pois mesmo tendo a Lua aparente no céu
De forma alguma é comparável
Ao céu lunar de Natal
(EM SP)
Escrito por C.G. às 21h23
COMENTÁRIOS
http://letrasporletras.zip.net/arch2006-04-09_2006-04-15.html
[Bené Chaves] [oapanhadordesonhos.blogspot.com]
Olá Cintia: convido-a a apanhar alguns sonhos, inclusive um poema novo. Apareça e leve os seus. Um beijo de saudade...
17/04/2006 22:14
[Bené Chaves] [oapanhadordesonhos.blogspot.com]
Oi, Cintia: mesmo diante de pontes e viadutos o céu de Natal se faz presente longe das garoas de uma cidade e suas nuvens escuras. Beijos ao luar...
15/04/2006 22:14
[Márcia]
longe do sol... ;) beijo!
13/04/2006 21:25
[Carito] [ospoetaseletricos@yahoo.com.br] [www.ospoetaseletricos.com.br]
Do cruzamento da Ipiranga com a São João, das esquinas de Sampa com Natal - esquina do continente de tantas ruas, a mesma lua, na poesia Cintialante!
13/04/2006 01:22