Juliana

Linda e de pele caucasiana

Tal qual beleza italiana

Com sua saia rodada, indiana

É gente tranquila, é gente bacana

Desconfiada, quem é que a engana?

Que tipo de gente seria sacana?

Que tipo de gente, talvez leviana

Que a prejudicasse sem ir em cana?

Ela é meiga e doce qual cana caiana

Ela sabe ser doce, mas roda a baiana

E se precisar pode até ser profana

Com ela veria o sol em persiana

Sob progressão cartesiana

Com ela eu comeria banana

Por ela abriria mão de grana

Com ela eu nem teria gana

Noutro tempo seria culpado de sua cesariana

Mas ela seria a razão de minha alegria cotidiana

Essa que é mais bela que a princesa Daiana

É claro que falto dela, a bela Juliana.

Harlen Ribeiro
Enviado por Harlen Ribeiro em 12/12/2020
Código do texto: T7133707
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