Sua amiga, a poesia!

Já descobri, finges tu ser inocente

Mas dentro de ti corre lavas de vulcão

As palavras vêm loucas em sua mente

Te deixando assim, cheia de tudo, cheia de tesão

E logo de suas mãos brotam rimas e sonetos

Que meus olhos as devoram

Constróis com maestria os meus prediletos

Falando de um amor novo, que nasceu quase agora

Eu sei que dentro de ti tem um fogo que não se apaga

Desejo de renovação constante da vida que um dia perdeu

Quando na escrita da poesia e sonetos a tua alma lava

Coisas sujas que ficaram do passado daquilo que um dia sofreu

E na amiga poesia encontraste a resposta para a tua solidão

Sentimentos presos com asas quebradas sem poder voar

Mas nos lábios agora uma nova canção

E a poesia como companheira para você amar

Paulo Eduardo Cardoso Pereira
Enviado por Paulo Eduardo Cardoso Pereira em 08/06/2017
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