Eternamente Sara (minha netinha)

Não imaginas quanto tempo eu sonhei.

Quantos anos te esperei.

Voce jamais imaginarias.

Nos devaneios alucinava.

No coração já apaixonava.

Nem sabias que existirias.

Em minha mente fazia sentido.

Éra um anjo que eu via.

Sarinha...

Crescendo dentro da minha menina.

A todo tempo te buscava,

Dandara...

Pra saber se voce vinha,

Sarinha...

Então o sol se escondeu.

Então o dia escureceu.

A lua apareceu sorrindo.

Em mil cores o arco-iris explodiu.

Com emoção voce saiu.

O mundo ganhou nova cor,

A primavera outra flor,

A vida um novo sentido.

Será que o sonho acabou?

Ou agora vai recomeçar?

Novos sonhos para se sonhar.

Sara... Todas as feridas.

Sara... Cura nossas vidas.

Sara minha Sara.

Sara eu te amo.

Eternamente Sarinha.

Minha menina... Netinha.

- Poema em homenagem a minha neta, linda, presente de Deus.

Nascida na quarta-feira, 15/10/2015.

Obrigado Deus por esta vida.

Antonio Candido Nascimento
Enviado por Antonio Candido Nascimento em 30/10/2015
Reeditado em 22/04/2016
Código do texto: T5432750
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