NEO NEOLOGIA
Quão difícil é descrever em poesia,
A doçura sui generis de uma linda princesa.
Pugno com verbetes com caneta em mãos,
Tendo o único propósito de encontrar um adjetivo
Cujo qual nunca tenha sido usado por poeta nenhum.
Pugnei ardorosamente com verbetes de A á Z e não atinei...
Contudo, foi no nome da mais portentosa princesa,
Que o mais insigne adjetivo, criei.
Ah, princesa!
Minha neologia para você se fez assim:
Miro meus olhos em ti
E vem você, destarte para mim...
Elisangelicalmente formosa,
Elisangelicalmente meiga,
Elisangelicalmente doce,
Elisangelicalmente delicada
Elisangelicalmente personificada na mais linda forma de mulher.
Ah, Princesa!
Teu sorriso, teu olhar, seus lábios,
O tênue toque da sua mão...
Tudo em ti, afinal,
É indefectivelmente Elisangelical.