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BENDITA ÉS TU
Bendita és, óh mulher...
Que vei despertar os meus sonhos vencidos,
Que fez acordar a minha vontade de viver,
Que trouxe-me a razão mais clara.
Bendita és, óh Mulher...
Que com as mãos veio suavizar os meus dissabores,
Que com sua maviosa candura, fez -me crer no belo,
Que com profusos lábios faz-me morar no olimpo!
Bendita és, óh mulher...
Que, a um simples gesto seu, meus versos volitam
Quais folhas perdidas nos ventos!
Que com sua secura e zelo infirma minhas vontades.
Bendita és, oh mulher...
Pelo o meu riso, outrora adormecido e sem cor,
Bendita és por ensinar-me a desfrutar do belo,
Bendita és, por fazer-me crer que o amor existe.
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BENDITA ÉS TU
Bendita és, óh mulher...
Que vei despertar os meus sonhos vencidos,
Que fez acordar a minha vontade de viver,
Que trouxe-me a razão mais clara.
Bendita és, óh Mulher...
Que com as mãos veio suavizar os meus dissabores,
Que com sua maviosa candura, fez -me crer no belo,
Que com profusos lábios faz-me morar no olimpo!
Bendita és, óh mulher...
Que, a um simples gesto seu, meus versos volitam
Quais folhas perdidas nos ventos!
Que com sua secura e zelo infirma minhas vontades.
Bendita és, oh mulher...
Pelo o meu riso, outrora adormecido e sem cor,
Bendita és por ensinar-me a desfrutar do belo,
Bendita és, por fazer-me crer que o amor existe.
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