Divã

Eu queria te olhar e nada sentir, mas os mistérios do teu corpo faz minha alma resurgir qual fênix e abrolhar feito vaqueiro sem rumo.

Tento te abraçar, tu foges de mim, o cheiro do teu perfume gruda em mim e tu me ignoras do começo ao fim, tento fugir, mas o amor não deixa.

Nada ostento, amar é minha devoção, a paixão avassala minha alma, mas meu espirito não se abate, coloco meus pés no riacho, me entrego à emoção e no divã adormeço.