Temulenta.

"em teus prantos a minha Fé é imortal!

um cão que rasga o ventre do caçapo.

mas nesta Fé, eu a amo e sobrevivo

te velando os cantos do meu peito.

"mulher os cisnes exalam a franqueza,

e suas plumas tecem o meu poema!

pois na melodia dos anjos nus?

meus dedos calejam no seu rosto.

"revela-se um amor sobrenatural!

atravessando imagens rupestres...

ao tornar meus lábios envergonhados.

"e por cativar-te no meu destino?

tenho o perdão da morte nos olhos...

no galgar da temulenta insanidade.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 24/11/2023
Código do texto: T7939613
Classificação de conteúdo: seguro