De um homem sincero para o gênero oposto

Em primeiro lugar, eu acho o feminismo lindo.

Sério.

A mulher quer, pode e merece ter os mesmos direitos e oportunidades que o homem tem...

É o que eu espero.

Mas vai de mim, um homem brutalmente honesto, falar que nós não somos esse gênero

todo-poderoso hoje em dia...calma mulherada, paciência eu peço, linha por linha.

Desde muito moleque eu fui coibido a ser popular com os meus amigos, desejado pelas

mulheres, e é claro...atraente, confiante e educado.

Acontece que com o passar do tempo essas exigências só aumentam... de repente me vejo

em um cenário que a sociedade me pede para ter dinheiro, ser socialmente bem aceito e

uma relação romântica só agrega, serei bem visto pelo que a sociedade espera.

Daí você começa a sair com mulheres e descobre que ser bem dotado é o mínimo.

Pagar a conta é bem visto, e é indispensável ser esteticamente aprazível.

Eu ainda não entendo como ambos os gêneros ainda se ligam muito mais do que tem por fora

do que por dentro. Só a capa do livro importa, eu receio.

Sejamos menos homens e mulheres, e hey... sejamos mais humanos.

Querer o bem do teu irmão perante a Deus deveria ser instinto, eu suponho.

(De um amigo de mulheres a 10, 20, e duas delas há 29 anos, desde o pré-primário.

Também cresci com vó, mãe e irmã e isso mudou a minha concepção sobre a mulher, claro.

Existem seres humanos com educação, valores, e caráter singulares.. simples. Fácil.)

Paulo Orlando Iazzetti
Enviado por Paulo Orlando Iazzetti em 26/06/2022
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