decorei meu sorriso, aguardando tua chegada;
acostumei em transformar-me abrigo
adorno de teu corpo franzino...
poço de tua água límpida de inocência perdida.
Perdida!
perdida inocência tua.
observei o tempo cantar canções pelo tica-tac quebrado;
um erro do vento soprar amores fadados, falidos... Vingados!
o reflexo no espelho de tua iris trás um corpo amaldiçoado,
pedaço de alguém que nutri curiosidade,
uma fome maliciosa, que me tomas em goles agitados
descrevendo lamurias dizendo que é amor!
decorei teu rosto com o sangue de minhas unhas...
e te sentir rasgar o caminho seco, árido, empoeirado;
de um gozo gozado sem brilho, sem charme sem a benção
de algum cupido! qualquer um deles...
Ainda assim,
decorei meu sorriso embolado nas tranças de teus cabelos
e entre os dedos os pêlos de tua barba...
o peito arfante da ausência das manhãs ocultadas pelo escuro.
negra luz que cega o que ora sinto.
não sei se amor...
se loucura...
... ou se minto!
decorei meu corpo adorno de teu ser franzino,
serpente entre as rosas sorrindo, cantam melodias diabólicas;
um sarau para um jovens Deus insaciável...
que não conquista. toma!
que não pede. possui!
que não envolve. determina!
que não aceita o não...
e faz da donzela o pão jaz amassado;
jogado para o canto de um passado amargo.
revivido em historias de um tic tac imaginário,
sorrindo um sorriso pouco arrumado...
regado em lagrimas quando as lembranças,
surgem na´lma morto, calmo, frio...
despedaçado!
...não é amor
não é loucura.
muito menos minto!
n
acostumei em transformar-me abrigo
adorno de teu corpo franzino...
poço de tua água límpida de inocência perdida.
Perdida!
perdida inocência tua.
observei o tempo cantar canções pelo tica-tac quebrado;
um erro do vento soprar amores fadados, falidos... Vingados!
o reflexo no espelho de tua iris trás um corpo amaldiçoado,
pedaço de alguém que nutri curiosidade,
uma fome maliciosa, que me tomas em goles agitados
descrevendo lamurias dizendo que é amor!
decorei teu rosto com o sangue de minhas unhas...
e te sentir rasgar o caminho seco, árido, empoeirado;
de um gozo gozado sem brilho, sem charme sem a benção
de algum cupido! qualquer um deles...
Ainda assim,
decorei meu sorriso embolado nas tranças de teus cabelos
e entre os dedos os pêlos de tua barba...
o peito arfante da ausência das manhãs ocultadas pelo escuro.
negra luz que cega o que ora sinto.
não sei se amor...
se loucura...
... ou se minto!
decorei meu corpo adorno de teu ser franzino,
serpente entre as rosas sorrindo, cantam melodias diabólicas;
um sarau para um jovens Deus insaciável...
que não conquista. toma!
que não pede. possui!
que não envolve. determina!
que não aceita o não...
e faz da donzela o pão jaz amassado;
jogado para o canto de um passado amargo.
revivido em historias de um tic tac imaginário,
sorrindo um sorriso pouco arrumado...
regado em lagrimas quando as lembranças,
surgem na´lma morto, calmo, frio...
despedaçado!
...não é amor
não é loucura.
muito menos minto!
n