(Alma Cálida)

Não sou uma essência de alguma abundante pureza

Em mim falta certa e santa auréola de inocência

Eu que muito me perdi nos tantos corações sôfregos

Por muito amor que nunca senti ao fogo bucólico

Envolvente fico num espírito indolente de insólito.

Ó meninão não chore se a vida lhe sorriu pouco ainda

Aclame o bom do essêncial de provar do fruto sagrado

Vivendo mesmo esse deslumbre de um eu arretado e propositado

Não bem quisto é o murmurar de triste desventurado na vereda!?

Espere que tal essência renasça-te e tu brilhe uma Sarça sem desvelos.

Francesco Acácio
Enviado por Francesco Acácio em 12/12/2020
Código do texto: T7134215
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