Órbitas de amor
Olho o firmamento,
mas as lágrimas me impedem de ver o cintilar das estrelas.
Insisto em te procurar na constelação visível,
Mas me perco na imensidão da Via Láctea.
Em que corpo orbitas nesse momento?
Choro tua ausência...
O vento noturno,
traz o som imperfeito de uma canção antiga que me lembra você…
Vasculho minhas sendas internas,
quem sabe em algum nicho te encontro…
Uma brisa suave me acaricia o rosto.
O coração pulsa mais forte ao evocar suas feições.
Um dia, não hoje, sairei de tua órbita…
Mas agora, venha dar vida a minha vida,
para que eu possa novamente resplandecer na tua luz.
Olho o firmamento,
mas as lágrimas me impedem de ver o cintilar das estrelas.
Insisto em te procurar na constelação visível,
Mas me perco na imensidão da Via Láctea.
Em que corpo orbitas nesse momento?
Choro tua ausência...
O vento noturno,
traz o som imperfeito de uma canção antiga que me lembra você…
Vasculho minhas sendas internas,
quem sabe em algum nicho te encontro…
Uma brisa suave me acaricia o rosto.
O coração pulsa mais forte ao evocar suas feições.
Um dia, não hoje, sairei de tua órbita…
Mas agora, venha dar vida a minha vida,
para que eu possa novamente resplandecer na tua luz.