Sabor Único de um Beijo

No vazio das retas e curvas, em um braço á deriva em um sonho de amor, na curva da paixão um retrato envelhecido com o tempo na parede da memória, reluz na mente a esperança do sonho de amor, quente envolvente latejante em noites frias e gélidas de inverno da alma, a neve cai sobre a relva beijando a grandeza da vida , quinando as mazelas do tempo , em um tempo de amor ardente, a mente viaja nas retas e curvas da vida, na linha surreal ,imaginaria e visível ao olhar oculto do poeta da vida, assentado sobre a soleira fria da esquina sentindo a grandeza do sonho de amor, nas curvas e retas proibidas da existência, na essência de amar a grandeza da foto já um pouco envelhecida na parede da mente da mulher amada, mulher proibida, mulher de candura, mulher atraente, ardente envolvente grandeza feminina reluz na mente deste andarilho , que adentra pelas portas do tempo, no vazio da mente navegando sem rumo , sem direção certeira na busca de encontrar o próximo porto nas retas e nas curvas do tempo. Um embaraçado, embaraço , embaralhando o baralho da mente, no reluzir do retrato envelhecido na mente, mística rosa no imaginário real da amada, a reluz no brilho do olhar disperso , no alto do pico do acalanto gelado , petrificado no peito, quente e ardente de amor ,na plenitude de um beijo roubado , sem sentir a doçura e o gosto deste mesmo beijo presente, no vazio dos lábios adoçado pelo sabor único e impar deste beijo.

Neste vazio repleto de retas e curvas, uma encruzilhada cruzando o curso e o sorriso amargo de mais um instante na plenitude do acalanto, na curva do tempo um leve e amargurado sussurro, sussurra baixinho no peito afagando o ser e enaltecendo a leveza da alma, na pompa da áurea que emana no olhar sorrateiro da amada ausente e distante disfarçando no sorriso, sem um único suspiro expressando a saudade distante, neste pico do acalanto na plenitude de beijos hidros e distante, ausentes na curva da esperança, de quem sabe um dia apenas, tornar mais uma vez reais palpáveis por mais alguns infinitos e plenos instante, na plenitude do acalanto da alma, o ser reluz a grandeza de amar, que emana na curva da saudade do tempo, beijos de alma, beijos de áurea distante entrelaçados, no entrelaçar dos dedos ate a palma dos pês em beijos plenos de sentimentos. Perdido nas curvas impar da jornada da vida, no seio ardente de amar no decote que transcende a escultural magia mística da amada ausente, no colo deste decote me perde no apreço deste penhasco altaneiro no vazio da curva eloquente, envolvente, cruzando de encontro com o acalanto em que né encontro no colo confortável e amado deste decote na curva sublime e subliminar deste amado decote, na escultural fragrância desta sublime essência amar as curvas místicas e as retas torneadas, da amada proibida esculpidas pelo escultor sublime e única onde a matriz originar e guardada a sete chaves no baú dos segredos secretos da existência.

Neste frio tenro em que o corpo sente em pleno pico deste acalanto, onde o calor do curso do tempo batendo a porta da esquina mais ao menos bem próximo do termômetro do tempo alcançar a marca dos trinta e oito graus positivos a sombra, o corpo e todo ser gélido frio sentindo próximo da hipotermia por completo, coagulando todo a ser, a alma no oculto calabouço, na masmorra da solidão sufocada no peito grita em sussurros de amor, pela alma amada da amada proibida, sentindo o sussurro sufocar no peito a dor compraz de encontro ao peito saboreando e amando cada momento, nas curvas e retas proibidas no afago deste decote que contorce de encontro com os lábios sedentos de amor na esquina da saudade de tempo hidro , tempo distante no sentimento de amor ausente, paixão e amor no solitário trancafiado no calabouço do peito , na masmorra da vida que ama o pico do acalanto, como também ama e muito mais as curvas e retas vazia desta paixão amorosa da vida entrelaçado neste laco , amarado junto ao alto monte deste pico no altar de amor do calabouço no acalanto de amar a alma e a dama dona desta mesma alma , nos lábios febril, e quente deste amor real e humano, amor além desta e de outras vidas além, muito além da mesma montanha da saudade, no solitário caminho de encontro com mais uma encruzilhada cursando de encontro com o mesmo caminho por mais alguns eternos e amados instantes, no delírio de amar sempre a mesma amada, sacerdotisa deste e de outros tempos , sempre no melhor de todos os tempos contornar com prazer os lábios e as curvas esculturais da amada com beijos reais adoçando a vida pra seguir , por mais alguns longos e eternos tempos vindouros ausente de seus beijos e seus abraços , no vazio das curvas e retas esculturais de seu corpo amar , a razão e a emoção de tão sutil e real paixão irreal aos olhos irracionais da racionalidade humana, beijos de amor eterno beijo real de amor.

NUTE DO QUARA
Enviado por NUTE DO QUARA em 05/06/2020
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