Bolo de esperança
Tu já me ouviste falar da transparência âmbar,
Quase amarela,
Descortinando a saudade.
A minha vaidade é como uma janela,
Nela, obscurecida pelos teus raios de luar,
A noite vem delirar,
E bailar, ao enaltecer os meus sonhos.
Há poesia no gosto morno do chá da madrugada,
Naquele bolo com canela, sinto-te, amada.
Sim, o amor existe,
E porque ele é triste, como esse bolo de esperança
Sonho contigo sentada à mesa do meu coração
Enquanto comemos o bolo, ele por si só, se esfarela ...
"Crônica do Tempo" recitado por Rolando Boldrin
https://www.youtube.com/watch?v=FzCU1AGhaq4
E ser uma pessoa que vive em total liberdade, que caminha com os próprios pés, que bebe das próprias fontes, é o que a torna realmente firme, segura. Isso é o começo de seu florescimento máximo como criador.
Aqueles a que se têm como figuras reconhecidas, renomadas, são pessoas atulhadas de lixo e nada mais. Mas o lixo que as enche é aquele com o qual a sociedade quer que elas fiquem cheias — e a sociedade as recompensa dando-lhes prêmios.
Qualquer pessoa que tenha a mínima consciência da sua individualidade vive movida pelo seu próprio amor, seu próprio trabalho, sem se importar infimamente com o que os outros pensam dele. Osho