Da Alma ao Coração

No ato da existência, surgia no

mundo com tua graça, a deusa,

alimentar os olhos meus.

Com toda graça e beleza,

tendo de mim, o puro ato

de ama-la, tanto quanto o puro

ato de deseja-la.

O humildemente ficava os

olhos meus, com fervor e amor,

a contemplá-la.

No ato de fitá-la, coisa mais

bela e pura, se não tua grata

e nobre existência.

Grato então, torna-se humildemente,

engradecido o coração.

E aquele que a ver e a tenha,

que a reconheça com os olhos,

que só o coração a ver.

Que dolçores e amores, trescala,

o fundo da alma dela.

E a sim na tua existência,

humildemente não tem as outras,

ás virtudes, que só

a minha dama, ás tem.